Juntas, podemos melhorar esta realidade.
Em 2018 tivemos a oportunidade de expor, discutir e pensar em ações possíveis para (quem sabe um dia) transformar esse cenário. Este guia é um dos resultados da campanha “Como é ser mulher de T.I. em Recife?” e agora convidamos você a melhorar o seu ambiente de trabalho.
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Princípios
Listamos princípios que devem ser adotados por todos, com o objetivo de criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e igualitário.
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Atitudes individuais
Coisas que todo mundo pode fazer, enquanto indivíduo, que podem evitar o desconforto de mulheres no ambiente de trabalho (e na vida).
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Atitudes para empresas
O que as instituições podem fazer para proporcionar mais segurança para mulheres.
Pesquisa: como é ser mulher de T.I. em Recife?
A gente sabe, pela própria pele e pelos relatos das colegas, que ser mulher na área de Tecnologia da Informação (T.I.) é raro e pode ser difícil. A gente também sabe que ninguém precisa de números para comprovar uma realidade, mas no dia da mulher de 2018 fizemos uma pesquisa para registrar as dificuldades encontradas por mulheres em seus ambientes de formação e trabalho.
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Por quê?
Há predominância de homens no mercado de TI; nós, mulheres neste contexto, achamos que discutir essa realidade é o primeiro passo pra mudar nossos ambientes de trabalho que nem sempre são inclusivos e, ainda, envolvem abusos e assédios.
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Quando?
Pesquisa foi publicada no dia das mulheres, 08 de Março de 2018. A análise foi feita aos longo do mês de Maio e o evento ocorreu no início de Abril. Após o evento, revisamos o processo e discutimos ao longo dos meses como levar os apresendizados para dentro das empresas.
Escopo da pesquisa
- Pesquisa feita através de formulário online, divulgada em redes sociais.
- 135 respostas totais, sendo 132 válidas. 3 participantes foram desqualificados por serem de gênero masculino (1 caso) e por menosprezarem a pesquisa através de chacotas (2 casos).
- Perguntas quantitativas e qualitativas.
Resultados
A pesquisa foi analizada em duas etapas: a primeira compilando e cruzando dados quantitativos; a segunda avaliando e categorizando os relatos feitos pelas participantes em questões abertas,
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Quantitativos
Mapeamento sobre escolaridade, área de atuação, se já passou por situações de discriminação de gênero (tratamento diferente) ou se já sofreu abusos e assédios.
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Qualitativos
Para avaliar as questões abertas, fizemos agrupamentos por similaridade de relatos. Depois, buscamos termos usados para os tipos de abusos relatados.
Saiba Mais
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Quem mantém o projeto?
Campanha orgulhosamente feita por mulheres dos studios de software em Recife:
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Contato
Em caso de dúvidas, elogios e sugestões, acesse o site de uma das três empresas para entrar em contato conosco.